Políticas ESG são eficazes para responder desafios da conjuntura mundial, afirma presidente da Alems.
Ao discursar sobre os impactos do clima e dos incêndios no Pantanal e no Rio Paraguai, o deputado estadual Paulo Duarte (PSB) cedeu aparte ao colega Gerson Claro (PP), presidente da Assembleia Legislativa (Alems), que elogiou o pronunciamento e reforçou o compromisso de quem defende o desenvolvimento sustentável. Segundo o progressista, uma das principais referências de gestão e de programas com foco na preservação da vida está nas políticas do conceito ESG (Enviromental, Social and Governance).
As iniciais ESG correspondem à expressão, em inglês, “Ambiental, Social e Governança”, vinculado ao conceito central das ações voltadas ao meio ambiente e que refletem, conforme o parlamentar, a busca de soluções para preservar o Pantanal. “O ESG é um conceito moderno, composto por três pilares importantes. Não adianta procurar culpado. Temos que olhar a partir do hoje, do agora”, recomendou Gerson. Para ele, a hora é de criar políticas públicas e responsabilidades.
“Não vamos mudar a história do que já foi desmatado. É preciso usar os rios para o desenvolvimento, torná-los navegáveis, instituir políticas públicas para as matas ciliares, agir com mais responsabilidade”, enfatizou. O deputado Paulo Duarte entende que um dos maiores riscos do Pantanal com as altas temperaturas é a desertificação em pontos que eram alagados. Gerson Claro insistiu na importância de investir nas políticas ESG como um fator determinante nos esforços para reduzir os impactos climáticos ambientais no Pantanal.
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